Para ouvir as telemensagens do site,
mostre abaixo que você não é um robô
Se não estivesse fora de moda, eu iria falar de amor. Daquele amor sincero, olhos nos olhos, frio no coração, aquela dorzinha gostosa de ter muito medo de perder tudo. Daqueles momentos que só quem já amou um dia conhece bem. Daquela vontade de repartir, de conquistar todas as coisas. Mas não para retê-las no egoísmo material da posse, mas doá-las no sentimento nobre de amar. Se não estivesse fora de moda, eu iria falar de sinceridade. Sabe...? Aquele negócio antigo de fidelidade e respeito mutuo e outras coisas mais. Aquela sensação que embriaga mais que bebida, que é ter em uma pessoa só a soma de tudo que as vezes procuramos em muitas. Admiração pelas virtudes e aceitação pelos defeitos e sobretudo o respeito pela individualidade que até julgamos por nos pertencer, sem o direito de possuir. Se não estivesse fora de moda, eu iria falar em amizade. O apoio, o interesse, a solidariedade de um pelas coisas do outro e vice-versa. A união além dos sentimentos e a dedicação de compreender para depois gostar. Mas eu quero continuar sempre fora de moda para poder dizer para alguém eu amo você.